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MAIS LIDOS DE ÓTICA COTIDIANA

POV: a montanha-russa de superar algo ou alguém
Os altos e baixos, bads e delícias na superação de um fim.

O turista, o beijo e o depois
Quando o acaso beija, mas não promete ficar.

Intervalos
Talvez precisemos soltar e esperar a mágica dos intervalos.

Até o café esfriar
Você se lembra a última vez que seu café esfriou por estar entretido com alguém?

O gosto estranho da liberdade
Nem sempre liberdade tem sabor doce.

Café expresso
Conto sobre pedir café em uma sociedade futurista.

Engenheiros do acaso
Os encontros que não são tão casuais assim.

Sintonia dos dessintonizados
A magia está no acaso, mas você está consciente vivendo ele?
Livro: Mar Negro, um romance de ficção que vai te surpreender!
MAR NEGRO
Uma história sobre o extraordinário, sobre nós... e sobre o infinito...
E se acordar em outro corpo, em outra vida, não for um delírio… mas a única verdade possível? Mar Negro não é só um livro — é uma travessia. Prepare-se para questionar tudo o que você chama de realidade.
Mar Negro é uma obra que rompe as fronteiras do real, do imaginário e do possível. Um enredo que transita entre gêneros, camadas de identidade e existência. Uma colisão entre destinos, onde um acidente pode ser mais do que um acaso — pode ser uma reconfiguração do próprio sentido da vida. Prepare-se para uma experiência que desconstrói certezas e expande consciências.
lente magrela
O COTIDIANO TEM BELEZA E ELA ESTÁ NOS MOMENTOS MAIS BREVES...
O mundo visto entre o suor da testa e o balanço do guidão
Instantâneos que capturam a cidade não como ela é,
mas como ela pulsa quando vista em movimento.
A poesia do ordinário, fotografada no ritmo das pedaladas.
Lente Magrela é um quadro fotográfico que nasceu no selim de uma bicicleta - onde o olho se torna obturador e o corpo, tripé. Aqui se encontram fotografias do cotidiano filtradas pela urgência do movimento, mas também por pausas contemplativas quando a cena merece o clique estático.
Cada imagem é um verso numa ode visual às ruas, vielas e acasos que compõem a cidade quando observada por quem escolheu a magrela como forma de ver (e viver) o mundo.
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